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SOBRE A "SMTE"

A Science Magazine of Talmudic Education (SMTE), é uma revista de cunho Internacional, do qual Israel é o país hospedeiro do ISSN, sendo que, suas principais e atuantes versões linguísticas, encontra-se em Português e em Inglês, respectivamente representadas por escritórios no Brasil e na Austrália, que promovem a reunificação em um único periódico trimestral.

 

A SMTE surgiu de um projeto idealizado em 2014, após muitos estudos em torno da viabilidade de sua criação. Sendo que, em 2015, foi reforçado ainda mais as ideias constituídas em 2014, dando um retoque definitivo na principal ferramenta de veiculçaõ da revista (o site), ao ponto que em 26 de junho de 2015, fosse realizada as primeiras publicações oficiais, com artigos de opinião no Blog SMTE, dando início ao fator prático do projeto, saindo enfim da etapa teórica. Para que assim, em 05 de fevereiro de 2016, fosse lançada a primeira edição trimestral da SMTE (Jan/Mar 2016). 

 

Com isso, a revista tem como principal expectativa, possibilitar o conhecimento em torno da Educação Talmúdica, abrindo alas para todas as áreas do conhecimento científico, por meio da imprescindível visão holística.



​Brasil:

 

Está na responsabilidade do brasileiro José Ribeiro da Silva Júnior (Yosef Yochanan Ben Avraham), do qual está a frente de toda a representação da SMTE Internacional (em Israel), incluindo a versão oficial em português.

Austrália:

 

Encontra-se na responsabilidade dos australianos Shaun Adam Davis e Luke Adam Davis, ambos residentes na Austrália, ao qual são responsáveis pela versão inglêsa.

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Corpo editorial

Yosef Yochanan Ben Avraham (SILVA JÚNIOR, J. R.)

Dr. H. c. mult. em Ciências da Religião

Especialista em Docência do Ensino Superior, Educação Digital & Psicopedagogia Clínica e Institucional

Licenciado em Pedagogia

pela Faculdade de Imperatriz – FACIMP

Professor Universitário

E-mail: josersjunior@r7.com

Iolângela Barreto Silva (SILVA, I. B.)

Especialista em Docência do Ensino Superior & Psicopedagogia Clínica e Institucional

Licenciada em Pedagogia

pela Faculdade de Imperatriz – FACIMP

Professora Universitária e Secundária

E-mail: iolangela@r7.com

Flávia de Almeida (ALMEIDA, F.)

Especialista em Psicopedagogia Clínica e Institucional & Docência do Ensino Superior Licenciado em Pedagogia

pela Faculdade de Imperatriz – FACIMP

Coordenadora Acadêmica

E-mail: flavia@r7.com

Shaun Adam Davis (DAVIS, S. A.)

Hight School Certificate

Western Sydney Institute

Food Safety Supervisor

E-mail: shaun@r7.com

Luke Adam Davis (DAVIS, L. A.)

Masters of Teaching

Bachelor of Science

University of Western Sydney

Missionary in Kurrajong Church

E-mail: luke@r7.com

O que é a Educação Talmúdica?

O Talmud em seu significado, define-se como “estudo” ou ensinar” (extraído da raiz hebraica Lamod), tendo o seu marco inicial ou fomentação com a primeira Diáspora, em pleno cativeiro da Babilônia (598 – 537 a.C.). Sendo que, ao longo destes anos foram produzidos dois tipos de Talmud: o da Bavli (Babilônia)[1]; e o de Yerushalmi (Jerusalém)[2]. Dos quais, destacou-se e predominou-se o Talmud Bavli. Uma vez que com a segunda Diáspora imposta por Roma (em 70 e 135 d.C.), fez com que os Judeus se preocupassem com a possibilidade de esquecerem de seus ensinamentos propostos pela Torah Oral (ensinamento verbal), surgindo e acentuando mais ainda a necessidade de se escrever os seus preceitos tidos como sagrados.

 

Os rabinos da época discutiam ao ponto de às vezes até contenderem-se verbalmente, mas, no final das propostas assembleias, ao chegarem a um ponto conclusivo das questões analisadas, escreviam no Talmud a confirmação da posição vencedora do debate realizado. Porém, nada era descartado, pois em respeito à sabedoria dos rabinos defensores das posições derrotadas em debate, suas opiniões eram plenamente comentadas no Talmud (juntamente com a posição vitoriosa) em solidariedade, sinal democrático (respeito aos demais sábios) e em contentamento com a importância da cooperação mútua de ambos.

E nesse trocar de ideias e decisões fortalecia-se a visão democrática, pois nem todo o ser era dotado de pleno saber, assim como, nem todo ser era incapaz ou insuficiente para não ter a sua ideia ou proposta relevada ou atendida. E nesse pressuposto, a sociedade muda por meio não das respostas, mas por ocasião das contradições, que por sua vez geraram as possibilidades de respostas.

PARCEIROS

Comitê Internacional pró-Israel Theodor Herzl - CONISRA

Comitê internacional que atua como mobilizadora social e política dos direitos do Estado de Israel.  

Maximus Instituto David Ben-Gurion de Educação Superior - MAXIMUS

Instituição brasileira de Ensino Superior, especializada em Graduação e Pós-graduação.

União Brasileira de Escritores - UBE (Seção MA)

Organização composta por escritores do MA e membros convidados de outros estados do Brasil.

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